Tema LIvre: ÁFRICA
O continente pode ser divido em duas grandes regiões. A África SEtentrional reúne seis países, cinco ao norte do deserto do Saara,e sua população é predominante árabe. Ao sul do Saara estão 0s 47 países da África Subsaariana, que conta com habitantes majoritariamente negros.
Apesar de todas as suas riquezas, das 24 nações com o menor IDH, 22 estão na África Subsaariana. Mais da metade dos 1 milhão de subsaarianos possui renda inferior a 1,25 dólar por dia.
Além de enfrentar o problema da pobreza a África vive o drama da AIDS, tendo o maior número de infectados no mundo com cerca de 5,7 milhões de pessoas com o HIV, acredita-se que mil pessoas morram todos os dias de doenças relacionadas á AIDS.
O continente sofre com o0s efeitos das políticas impostas durante a colonizaçã, como a pilhagem dos recursos naturais e a imposição de fronteiras artificiais. Mesmo com a soberania alcançada na segunda metade do séc XX, a maioria dos países africanos não conseguiu desenvolver-se e continuou dependendo do exterior.
Atrída pelo petóleo africano, a China vem investindo pesadamente no continente, desde 2000, o comércio bilateral aumentou dez vezes.EUA, Reino Unido e França são outros países com forte preseça comerecial na África. As expostações de petróleo ajudam a economizar a economia africana , que vem crescendo 5% em média ao ano. Contudo, esse progresso não é traduzido em bem estar da população.
É claro que por ser um país pobre e com grandes riquezas a África é disputada por terras e recursos naturais, somando às condições de miséria da maioria da população, estão entre aas principais causas dos conflitos no continente.A crise humanitária em Dafur,no Sudão, e a guerra na República Democratica do Congo são os príncipais focos de tensão.
Apesar dos inegáveis avanços, país ainda enfrenta enormes desafios.O principal é lidar com a herança deixada pelo regime de segregação racial durante os 40 anos em que o apartheid vigorou, os negros não tinham direitos políticos, viviam em zonas separadas e eram proibidas até de possuir terras.
O grande problema do país é que, ainda hoje, a desigualdade entre negros e brancos é muito alta, metade da população negra ( 80 % dos sul-africanos) vive abaixo da linha da pobreza, o desemprego atinge 44 % dos negros e só 8 % dos brancos, a renda per capita da população branca é oito vezes do que a dos negros. A riqueza obtida pelo país com o crescimento ecônomico dos últimos anos não chegou a população negra, não se fez uma distribuição de terras, e elas continuam concentradas fortemente nas mãos dos brancos, que as tomaram durante o apartheid.
O governo lançou mão de políticas sociais para favorecer a inclusão de negros na sociedade e na economia.
Apesar de todas as suas riquezas, das 24 nações com o menor IDH, 22 estão na África Subsaariana. Mais da metade dos 1 milhão de subsaarianos possui renda inferior a 1,25 dólar por dia.
Além de enfrentar o problema da pobreza a África vive o drama da AIDS, tendo o maior número de infectados no mundo com cerca de 5,7 milhões de pessoas com o HIV, acredita-se que mil pessoas morram todos os dias de doenças relacionadas á AIDS.
O continente sofre com o0s efeitos das políticas impostas durante a colonizaçã, como a pilhagem dos recursos naturais e a imposição de fronteiras artificiais. Mesmo com a soberania alcançada na segunda metade do séc XX, a maioria dos países africanos não conseguiu desenvolver-se e continuou dependendo do exterior.
Atrída pelo petóleo africano, a China vem investindo pesadamente no continente, desde 2000, o comércio bilateral aumentou dez vezes.EUA, Reino Unido e França são outros países com forte preseça comerecial na África. As expostações de petróleo ajudam a economizar a economia africana , que vem crescendo 5% em média ao ano. Contudo, esse progresso não é traduzido em bem estar da população.
É claro que por ser um país pobre e com grandes riquezas a África é disputada por terras e recursos naturais, somando às condições de miséria da maioria da população, estão entre aas principais causas dos conflitos no continente.A crise humanitária em Dafur,no Sudão, e a guerra na República Democratica do Congo são os príncipais focos de tensão.
Apesar dos inegáveis avanços, país ainda enfrenta enormes desafios.O principal é lidar com a herança deixada pelo regime de segregação racial durante os 40 anos em que o apartheid vigorou, os negros não tinham direitos políticos, viviam em zonas separadas e eram proibidas até de possuir terras.
O grande problema do país é que, ainda hoje, a desigualdade entre negros e brancos é muito alta, metade da população negra ( 80 % dos sul-africanos) vive abaixo da linha da pobreza, o desemprego atinge 44 % dos negros e só 8 % dos brancos, a renda per capita da população branca é oito vezes do que a dos negros. A riqueza obtida pelo país com o crescimento ecônomico dos últimos anos não chegou a população negra, não se fez uma distribuição de terras, e elas continuam concentradas fortemente nas mãos dos brancos, que as tomaram durante o apartheid.
O governo lançou mão de políticas sociais para favorecer a inclusão de negros na sociedade e na economia.
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